Sertânia
Sertânia que tem José
Também tem ar de Maria
Quem imaginara um dia
Saber teu povo quem é
Povo que descansa em pé
No seleiro universal
És musa de festival
Resplandecem as tuas cores
Também tens teus cantadores
No cenário nacional
Na entrada vejo uma cruz,
Logo um povo satisfeito.
Ficar longe não tem jeito:
Meu verso a ti me conduz.
Teu resplendor, a tua luz
Dão brilho ao meu moxotó!
Do Brasil tu és xodó
E pro teu povo alegria!
És do baile a fantasia!
Como tu, só tem tu só!!!
Galdêncio Neto
Radio Cultura Nordestina
sábado, 19 de dezembro de 2009
sexta-feira, 27 de novembro de 2009
Tô bebendo por alguém
Que eu não sei quem diabo é!
(Mote dado pelo poeta Felipe Jr)
Ela a mim só vem em sonho
Quando vejo ta de costa
Do jeito que o diabo gosta
Por mulé me decomponho
E de alegre sou tristonho
Por estar no cabaré
Num penso noutra mulé
Isso é sina de ninguém
Tô bebendo por alguém
Que eu não sei quem diabo é!
Galdêncio Neto
Que eu não sei quem diabo é!
(Mote dado pelo poeta Felipe Jr)
Ela a mim só vem em sonho
Quando vejo ta de costa
Do jeito que o diabo gosta
Por mulé me decomponho
E de alegre sou tristonho
Por estar no cabaré
Num penso noutra mulé
Isso é sina de ninguém
Tô bebendo por alguém
Que eu não sei quem diabo é!
Galdêncio Neto
quinta-feira, 26 de novembro de 2009
Os sábios de coração
Tem poder na Natureza
(Mais um parceiro virtual, mestre e
Incentivador)
A brisa carrega nela
Junto vôo do beija flor
E versos do cantador
Que inspiram a coisa bela
Há quem pinta uma aquarela
Com as cores da pureza
E entoando uma beleza
Nas estrofes de cancão
Os sábios de coração
Tem poder na natureza
E entoando a canção
Num vôo de passarinho
O tempo tece seu linho
Quando acaba o verão
Os sábios de coração
Não precisam de riqueza
Verdade posta na mesa
Isso é sabedoria
Um grande sábio nos guia
Com o poder da Natureza
Os sábios de coração
Quando em mesma sintonia
Hoje o sábio que nos guia
No amanhã guiados estão
E com um linho em sua mão
Vão tecendo sua franqueza
Contornando sua grandeza
De que vale idolatria?
Se quem tem sabedoria
Tem poder na natureza
Galdêncio Neto/Maviael Melo
Tem poder na Natureza
(Mais um parceiro virtual, mestre e
Incentivador)
A brisa carrega nela
Junto vôo do beija flor
E versos do cantador
Que inspiram a coisa bela
Há quem pinta uma aquarela
Com as cores da pureza
E entoando uma beleza
Nas estrofes de cancão
Os sábios de coração
Tem poder na natureza
E entoando a canção
Num vôo de passarinho
O tempo tece seu linho
Quando acaba o verão
Os sábios de coração
Não precisam de riqueza
Verdade posta na mesa
Isso é sabedoria
Um grande sábio nos guia
Com o poder da Natureza
Os sábios de coração
Quando em mesma sintonia
Hoje o sábio que nos guia
No amanhã guiados estão
E com um linho em sua mão
Vão tecendo sua franqueza
Contornando sua grandeza
De que vale idolatria?
Se quem tem sabedoria
Tem poder na natureza
Galdêncio Neto/Maviael Melo
Amigo é mais um irmão
Que é só a gente que escolhe
Irmão, o melhor amigo
Que Deus escolhe pra gente
Os dois num são diferente
Só no cordão do umbigo
No peito leva consigo
Uma fé que tudo acolhe
A dor do outro ele olhe
São sagas do coração
Amigo é mais um irmão
Que é só a gente que escolhe
Amizade verdadeira,
Coisa quase inexistente,
Quem tem verdadeiramente,
É rico pra vida inteira!
Mas amizade “fuleira”
Que fica com puxa-encolhe,
Ou o satanás recolhe
Ou vira uma confusão...
Amigo é mais um irmão
Que é só a gente que escolhe.
Galdêncio Neto/ Dedé Monteiro
Que é só a gente que escolhe
Irmão, o melhor amigo
Que Deus escolhe pra gente
Os dois num são diferente
Só no cordão do umbigo
No peito leva consigo
Uma fé que tudo acolhe
A dor do outro ele olhe
São sagas do coração
Amigo é mais um irmão
Que é só a gente que escolhe
Amizade verdadeira,
Coisa quase inexistente,
Quem tem verdadeiramente,
É rico pra vida inteira!
Mas amizade “fuleira”
Que fica com puxa-encolhe,
Ou o satanás recolhe
Ou vira uma confusão...
Amigo é mais um irmão
Que é só a gente que escolhe.
Galdêncio Neto/ Dedé Monteiro
quarta-feira, 18 de novembro de 2009
Toda noite a saudade me visita
Prá mostrar mais um filme do passado
Mote João Luis
Homenagem ao mestre Walmar
O meu céu se tornou um véu de brasas
Quando vim conhecer a solidão
Meu destino passou pra contra mão
Me perdi dentro em minha própria casa
A angustia podou as minhas asas
Vi um mundo de sonhos triturados
Construí um castelo improvisado
Mas me vi inquilino em palafita
Toda noite a saudade me visita
Pra mostrar mais um filme do passado
(Walmar)
A saudade domina meu querer
Faz-me vivo e presente no passado
Vivo o sonho que nunca foi sonhado
Com Walmar aprendendo a aprender
Apostando na ânsia de vencer
Por “Kalu” foi pra mim apresentado
Um momento por nós já superado
Numa linha por Deus há tempo escrita
Toda noite a saudade me visita
E me mostra esse filme do passado
(Galdêncio Neto)
terça-feira, 17 de novembro de 2009
segunda-feira, 16 de novembro de 2009
"CHOREI PISANDO O TERREIRO
DO CASARÃO DESPREZADO".
(mote de João Paraibano dado pelo poeta Dedé Monteiro)
Olhando aquela casinha
Onde deixei meu torrão
Me trouxe recordação
De minha infância todinha
Lembrando olhando a terrinha
Me vi correndo de lado
Papai comigo abraçado
Mas desabei por inteiro
"CHOREI PISANDO O TERREIRO
DO CASARÃO DESPREZADO".
Galdêncio Neto
DO CASARÃO DESPREZADO".
(mote de João Paraibano dado pelo poeta Dedé Monteiro)
Olhando aquela casinha
Onde deixei meu torrão
Me trouxe recordação
De minha infância todinha
Lembrando olhando a terrinha
Me vi correndo de lado
Papai comigo abraçado
Mas desabei por inteiro
"CHOREI PISANDO O TERREIRO
DO CASARÃO DESPREZADO".
Galdêncio Neto
domingo, 15 de novembro de 2009
Sertânia esta acabando
Com tudo que o “Olavo” criou
Das piores coisas do mundo
É perder pra evolução
Que rasga o meu coração
Num sentimento profundo
Não vou esquecer um segundo
Que na historia ficou
E onde tudo começou
Hoje vi estão derrubando
E Sertânia esta acabando
Com tudo que o "Olavo" criou
Galdêncio Neto
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